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Cake day: June 23rd, 2023

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  • Outro trecho:

    …mesmo nos casos em que os pensadores do Iluminismo insistiram abertamente que estavam a obter as suas ideias de fontes estrangeiras (como fez o filósofo alemão Gottfried Wilhelm Leibniz quando instou aos seus compatriotas a adoptarem modelos chineses de política), há uma tendência para os historiadores contemporâneos insistirem que eles não estavam falando sério; ou então que quando eles disseram que estavam abraçando ideias chinesas, ou persas, ou indígenas americanas, essas não eram realmente ideias chinesas, persas ou indígenas americanas, mas sim ideias que eles próprios inventaram e meramente atribuíram a outros exóticos aleatórios.










  • ThorCroixtoHipocrisia Religiosa *Permanently Deleted*
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    1 year ago

    Adolescentes tem suas fases. Eu mesmo tive minha fase de esqueitista sem esquente (e que só sabia fazer uma manobra no esqueite), e roqueiro rebelde me achando muito radical pq eu ficava batendo papo com os amigos na rua e no UOL chat após os horário de dormir.















  • ThorCroixOPMtoAnarquismoCriminalização da cocaína
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    1 year ago

    Tudo é nocivo dependendo da quantidade e frequência. Mas falando em entorpecentes, álcool é super nocivo assim como o cigarro. Indo além dos incompetentes, embutidos e açúcar são altamente nocivos. Doenças cardiovasculares são as que mais matam.

    Em geral, onde as drogas são descriminalizadas, o consumo tendeu a cair. Ja proibição nunca impediu que drogas se tornasse um problema social. Guerra as drogas foram perdidas.

    https://brasil.elpais.com/brasil/2019/05/02/internacional/1556794358_113193.html

    Aliás, a proibição atende mais os interesses de lucro de grupos de poder, e menos o interesse em restringir as pessoas de ter acesso e usar elas.



  • Não é questão de apenas combater o “vigente” ou o que está no poder. O combate à inúmeras ameaças que estão ainda tentando disputar o poder, mesmo que aparentemente ou a princípio fracos, devem ser combatidos constantemente também para impedir qualquer changes de conseguirem disputar e chegar ao poder.

    E eu aproveito essa conversa para também dizer que mesmo em um futuro onde os trabalhadores tenham feito revolução e o comunismo/anarquismo predomine, o combate contra demais ideologias em busca de poder nunca tem fim.

    O que o texto propõem não é o combate ao conhecimento ou intelectualidade. Eu não sei se foi isso que você interpretou do texto ou se você está apenas aproveitando o assunto para levantar essa questão.

    Mas o objetivo do texto é criticar a classe intelectual, e aqueles que querem pertencer, ou se sentirem pertencente a elas, como forma de buscar privilégios políticos e/ou sentimento de superioridade (hierarquia) moral/intelectual.

    Por mais que no sentido clássico intelectuais e administradores não sejam considerados trabalhadores, enquanto que no mundo atual sejam, mesmo falando que são todos trabalhadores não quer dizer não exista diferentes realidades materiais, e consequentemente conflito de interesses, entre a própria classe trabalhadora. Por isso a importância do combate à divisão do trabalho, e a mescla entre lavoura e indústria, entre agricultura e cidades, onde trabalhadores podem trabalhar nas rotas de manhã, nas indústrias a tarde, na criação artística no final do dia e dedicar a atividade intelectual a noite, e vive versa, fazendo com que trabalhadores entenda e façam parte da realidade material um do outro.

    Certas vertentes vanguardistas de esquerda, que dizem que somente eles podem liderar e guiar os trabalhadores, alegando que os trabalhadores não têm condições ou capacidade material (ainda) para compreender a luta de classe e combater o capitalismo. Ou pior, falam que camponeses devem ser a retaguarda dos proletariados. Veja que esses princípios revolucionários já partem mantendo divisões de classe, ou do trabalho entre trabalhadores, é consequentemente, o conflito de domínio sobre uns sobre os outros no lugar de liberação. Mesmo que seja com a “boa intencao” na crença de que o domínio deles é benevolente e necessário para poder então liberar a todos.

    Além do da Ideologia Alemã que eu citei, outro livro que dedica muitas páginas e se foca mais diretamente nessa questão se chama “Os Condenados da Terra” de Franz Fanon. No caso, ele fala mais de eventos históricos revolucionários nos países coloniais e suas lutas de liberação. Mas um terceiro livro que aponta a mesma questão a partir das experiências administrativas do poder, tanto de países capitalistas quanto dos países ditos socialistas, como a China e União Soviética, se chama “Seeing Like a State” de James Scott.