Gilvan da Federal (PL-SP) deu a declaração durante sessão de comissão da Câmara. O texto foi aprovado na comissão, mas ainda precisa passar pelo plenário da Câmara.
Gilvan da Federal (PL-SP) deu a declaração durante sessão de comissão da Câmara. O texto foi aprovado na comissão, mas ainda precisa passar pelo plenário da Câmara.
Recomendo assistir ao vídeo. O título da notícia suaviza muito o que foi dito.
Achei que essa matéria ainda deixou a declaração mais importante de fora:
Fonte: CNN Brasil
A matéria acima também cita um caso anterior em que esta figura foi condenada por violência de gênero contra uma parlamentar do Espírito Santo.
O projeto de lei em questão, na prática, proíbe o uso de armas de fogo por agentes de segurança do atual Presidente da República Luíz Inácio Lula da Silva e por parte de Ministros. Mesmo em situações em que a segurança destes dignatários esteja ameaçada. Ele foi apresentado em 2023, pelos deputados Delegado Paulo Bilinsky (PL-SP) e Delegado Caveira (PL-PA), Gilvan da Federal (PL-ES) era o relator.
E eles declararam publicamente que o principal argumento para isso não é técnico, mas ideológico. São os mesmos que reclamam de ditadura do judiciário, de falta de liberdade de expressão. Essas pessoas conseguem citar algum exemplo de poder autoritário além de suas próprias figuras maternas? Aliás, isso é bizarro na América do Sul. Um líder eleito consegue ser intimidado abertamente e ainda ser acusado de autoritarismo.