1. Pagar dívidas suas e de sey conjuge
2. Reserva de emergência. De 6 a 1 ano dos seus gastos mensais. Pelo menos metade de sua reserva em poupança num banco grande, tipo Banco do Brasil. Dinheiro da reserva é pra tem que ter liquidez imediata, e proteção contra quebradeira de bancos e suspensão de pagamentos.
3. Plano de saúde. A saúde é onde você perderá todo o seu dinheiro caso precise de alguma emergência que o SUS não cubra. Se possível, inclua seus entes queridos. Plano funerário também é interessante, pois além de ser barato, poupa tempo para que quem fica possa chorar sem preocupações.
4. Montar uma estratégia de acordo com seu perfil, estudando bastante. Quanto mais conservador, melhor, a meu ver. Autores como Mauro Halfeld ou Gustavo Cerbasi ou André Bona oferecem boas introduções.
5. Estudar e elevar seu valor de mercado, ou passar em melhores concursos públicos. A longo prazo, a dedicação por aumentar a renda dá mais lucro que a dedicação para maximizar os ganhos de investimento. O risco de conseguir ganhar 2% a mais que a média do mercado não compensa. O caminho é buscar aonde tem altos salários ou iniciar empreendimentos.

Um bom livro, publicado pela própria CVM, e que é uma boa introdução. Como é um livro um tanto seco, sem histórias e sem uma prosa convidativa, recomendo como segunda leitura:

https://www.gov.br/investidor/pt-br/educacional/publicacoes-educacionais/livros-cvm/livro_top_planejamento_financeiro_pessoal.pdf/view

Quanto as corretoras, verifique se o banco que você usa não tem investimentos diretos no tesouro direto, sem cobrança por isso. Hoje em dia quase todo banco tem área de investimentos sem taxas para tesouro direto e outras aplicações semelhantes.