Iniciativa incrível! Espero que sirva de incentivo para outras :mario_luigi_dance: :blobBone_jump:

"Imagine uma editora com a missão de disponibilizar conhecimento e insights para todos gratuitamente, garantindo um alto padrão.

Bem, as três universidades de Berlim e da Charité agora uniram forças para fazer exatamente isso.

Eles fundaram a “Berlin Universities Publishing”. Nem os autores nem os leitores pagam. O PDF dos livros está disponível gratuitamente sob uma licença Creative Commons.

Chama-se “Diamond Open Access”. Eles estão apenas começando. Muito mais por vir.

https://www.berlin-universities-publishing…de/en/index.html"

#livro #ciencia #literatura #cienciaAberta #openAccess #openScience #acessoAberto #science @ciencia @noticia@lemmy.pt @news @educacao

@W_Lucht https://mstdn.social/@W/_Lucht/114427654509508184

  • obbeelM
    link
    fedilink
    arrow-up
    2
    ·
    22 hours ago

    Iniciativa legal, mas ter periódicos de acesso aberto é algo que o Brasil já faz há algum tempo. O post diz que seria de alta qualidade, mas tirando isso não vejo diferença de diversos periódicos de acesso aberto ao redor do mundo.

    Gostaria de dizer também que não é todo país que tem periódicos de acesso aberto. A Índia por exemplo não tem.

    • nossaquesapao
      link
      fedilink
      arrow-up
      2
      ·
      17 hours ago

      Eu vivo falando isso com as pessoas. Esse problema de acesso na ciência é uma coisa que tanto se discute, mas já temos a solução há muito tempo, e valorizamos pouco. São raros periódicos brasileiros que cobram, e se olhar a lista do DOAJ, dá pra ver que a gente domina em acesso livre. Vejo gente na internet por aí falando de coisas como autopublicação como “solução” pro problema e fico abestado. Vejo também nossa academia incentivando o povo a publicar nas revistas estrangeiras, pra ter visibilidade e levam o povo a publicar nossas melhores pesquisas, com maior potencial pra downloads e citações, lá fora, e gastando uma fortuna em taxas, enquanto poderíamos valorizar nossas revistas e ajudá-las a ganhar mais visibilidade internacional.

      Mas fazer o quê, santo de casa não faz milagre, né?