🚀Pelo menos 8 drones ucranianos atingiram edifícios na cidade russa de Kazan, Rússia Central.(vídeo)

Os ataques com mísseis ocidentais estão se intensificando desde a morte do general* Igor Kirillov. Ontem os ataques contra infraestruturas repeliu as tropas russas de Rylsk região de Kursk , ATACMS foram utilizados.

Na imprensa Putin apenas falou que dessa vez de fato foi declarado guerra contra a Federação Russa. –Foi a primeira vez q o líder russo citou a palavra guerra referindo-se a esse conflito.

Putin vem sempre traçando novas “linhas vermelhas” que vem repetidamente sendo ultrapassadas pelo ocidente. – Acredito que a proxima linha vermelha para os russos retaliarem será um Storm Shaldow apontado e tão próximo do seu traseiro que ele poderia literalmente se coçar nele.

A questão é que retaliações em solo ucraniano não têm impacto para a OTAN. A Ucrânia está atuando como um escudo humano ou uma isca. Os russos precisam urgentemente direcionar seus alvos para a OTAN, caso contrário, correm o risco de perder. Atacar alvos na Ucrânia é como chutar cachorro morto: uma perda de tempo e recursos. Isso não é nem mesmo xadrez 4D; é o básico do xadrez.

#pilitica #russia #bunkerdaesquerda @bunkerdaesquerda

  • YaxPasaj
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    16 hours ago

    Os russos precisam urgentemente direcionar seus alvos para a OTAN, caso contrário, correm o risco de perder.

    Nesse caso, qual seria a definição de “ganhar” ou “perder”? Estou perguntando porque não vejo algo que a Rússia tenha a ganhar atacando diretamente um país membro da OTAN com armas convencionais.

    Estou especificando armas convencionais, porque mesmo países que estão oficialmente em paz, realizam guerra cibernética e sabotagem dos cabos de internet submarinos nos rivais.

    • DomRodrigues@lemmygrad.mlM
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      15 hours ago

      Infelizmente isso não é uma partida de futebol se trata de influência política e geopolítica e a capacidade de se colocar como uma potência relevante que possa desafiar as forças ocidentais (OTAN /EUA).

      A queda da Síria ja foi um golpe estratégico e político/geopolitico que desafia a capacidade dos russos de defenderem seus aliados.– Putin ainda não comentou a queda de Bashar-al Assad na Síria.

      A estratégia retaliatória que consiste basicamente em esperar o inimigo atacar para só então esboçar uma resposta lhe deixa sempre um passo atrás do Inimigo, estratégia perigosa e arriscada.