Assisti aqui. Bizarro. Para quem não viu:
- Aos 1:44:00 início da participação do Jones e o contexto completo;
- Aos 1:56:00 a famigerada aposta;
Exigir de um “analista” que faz uma crítica ao governo se candidate é como exigir de um crítico de cinema que “falou mal de um filme” dirija ou produza um que seja melhor.
Sim e acho excelente! Uma das melhores adaptações de filmes live action para SNES. Veio de uma safra que contava também com Stargate e Judge Dredd (este último tenho o cartucho até hoje aqui). Mas Alien 3 se destaca por sua trilha sonora bem tensa, gráficos, complexidade das missões e jogabilidade bem à frente do seu tempo.
Chama à atenção a arma multifunção, com: metralhadora, lança-granadas, lança-mísseis e até lança-chamas, que você usa tanto para combate quanto para isolar uma área, soldando as portas para que os aliens não entrem. E também temos as clássicas partes de andar agachado dentro das tubulações.
É um jogo dificílimo, nunca finalizei. E surpreende por ter várias missões numa mesma fase: resgate de prisioneiros, destruir ovos dos aliens, selar portas etc. Nem tudo são flores, a jogabilidade é meio esquisita (os pulos soam como em câmera lenta).
Por outro lado, os gráficos são de cair o queixo. Tanto o level design, contando com vários planos (dando aquele efeito “paralaxe”) e a própria movimentação de Ripley, como quando ela atravessa uma área segurando nos ferros com as duas mãos (semelhantes a uma “escada na horizontal”, que costumamos ver nos playgrounds ou quartéis), vemos a arma em seu ombro, pendurada pela “bandoleira” e balançando.
Os terminais davam aquele descanso e uma sensação de calmaria, antes de partir para o combate novamente. Neles, você poderia escolher as missões e também tinha acesso às plantas (mapas) do local. Também havia um radar para alertar sobre a presenção dos aliens, se bem me lembro.
E a lembrança traumática que muitos têm, a tela de Game Over, com áudio do filme “Game Over, man!” enquanto mostra uma imagem mega realista de um alien babando!