Na minha opinião, a primeira coisa a se fazer (visando um trabalho de base), é tentar chamar para o diálogo, procurar entender o que motiva essa pessoa a ter tais posicionamentos (na maior parte dos casos eles são excluídos que querem ser parte de algum grupo) e, por fim, se houver uma via de troca para conversa, legal! Exponha a cara medonha do capitalismo para a figura.
Se não houver… bom… paciência, ela tem que estar isolada mesmo. Não existe carinho para fascista…
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Vou contribuir meus 25 centavos aqui…
Na minha opinião, a primeira coisa a se fazer (visando um trabalho de base), é tentar chamar para o diálogo, procurar entender o que motiva essa pessoa a ter tais posicionamentos (na maior parte dos casos eles são excluídos que querem ser parte de algum grupo) e, por fim, se houver uma via de troca para conversa, legal! Exponha a cara medonha do capitalismo para a figura.
Se não houver… bom… paciência, ela tem que estar isolada mesmo. Não existe carinho para fascista…