Título: “O Brilho da Revolta”

Em uma viela, o jovem revolucionário se adentrou… Seu coração disparava, Seus olhos lacrimejando, E em sua mente, seu desejo ardia.

A rua estreita sussurrava segredos, E os muros, pichados de sonhos e medos, Guardavam promessas e gritos contidos, De uma geração que não aceita ser silenciada.

Cada passo, um desafio ao destino, Cada respiração, um ato clandestino. A noite envolvia seu corpo inquieto, Mas em sua alma, a chama era o teto.

Ele carregava esperança em punhos fechados, Palavras de liberdade, jamais sufocadas. Pois a viela era apenas um caminho, Para onde o amanhã deixaria de ser sozinho.

E mesmo com medo, não hesitaria, Pois quem deseja justiça, nunca se cansa. Na escuridão da viela, ele entendia: Ser chama na sombra é o que o faria vencer o dia.

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