O grupo terrorista pretendia, segundo o governo cubano, recrutar pessoas e introduzir ilegalmente armas e munições no país, com a intenção de perpetrar sabotagens e realizar ações violentas. O plano envolvia 32 residentes cubanos juntos com um grupo baseado nos Estados Unidos.
Em novembro de 2023, García Álvarez entrou ilegalmente em Cuba, por via marítima, portando armas de fogo e munições. Sua intenção era “recrutar pessoas e provocar um levante armado apoiado e financiado pelos EUA”, explica o Ministério do Interior. Atualmente, ele está preso.
Mas Ardenys García Álvarez figura na lista de “presos políticos” compilada pela Prisoners Defenders, uma ONG com sede em Madri. A organização é presidida pelo empresário cubano-espanhol Javier Larrondo, que, no site da ONG, se apresenta como “ativista de direitos humanos, com vasta experiência na implementação de projetos pró-democracia em Cuba, tanto filantrópicos quanto financiados por doações”.