Conhecia e flertava em conhecer esse sistema desde que comecei a jogar RPG.
Eu tô muito interessando em narrar para um grupo que nunca sequer ouviu falar, e queria saber das experiências de quem já jogou/mestrou sobre o que eu deveria focar, planejar?
Eu joguei há uns 25 anos mais ou menos, lembro que eu me diverti. Uma das coisas que mais me marcaram é que era muito fácil o personagem morrer, mas essa era uma das graças do sistema, seu personagem é substituído por um clone. Na versão que eu joguei (Paranóia publicado pela Devir, não faço ideia qual é a versão gringa equivalente), era tudo underground no melhor estilo Vault dos Fallouts (era proibido sair de lá e etc), mas existiam aventuras para explorar o mundo exterior.(nunca joguei nenhuma).
Outra coisa que eu lembro era que cada jogador pertencia à uma organização secreta, mas o ideal era não revelar isso pra ninguém pois cada organização tinha sua própria agenda. Na prática nós quase não lembrávamos disso e ficou meio subutilizado pelo meu grupo.
No mais, era um jogo leve, o nosso mestre não parecia ter problemas para mestrar e eu lembro que as roladas de dados eram super simples, além da ficha de personagem não ter muita complicação nem matemática maluca. (se crianças de 10-12 anos conseguiam jogar, é porque era tranquilo)
Poxa, quando é há muito tempo é difícil de lembrar de algumas coisas.
Quando jogastes, tu lembras se foi bem focado em comédia, ou o contrário? Algum equipamento inusitado (o jogo tem parafernalhas que “funcionam” e “não funcionam” pra ser engraçado) que vem à mente?
@noirnws Sim foi bem de comédia, mas foi meio confuso, eu teria que revisitar o sistema pra tentar lembrar melhor as regras.
Mas a experiencia foi boa! Jogaria mais vezes!
Recomendo!