❝A HORA de viver é tão infernalmente inexpressiva que é o nada. Aquilo que eu chamava de ‘nada’ era no entanto tão colado a mim que me era… eu? E portanto se tornava invisível como eu me era invisível, e tornava-se o nada. As portas como sempre continuavam a se abrir."

— Clarice Lispector