Me pergunto o que falta acontecer para alguém – além das vítimas – levar essa situação a sério.
Acho que existem dois grupos.
O primeiro grupo são os seguidores desses cultos, não há muito o que fazer com eles, tendo em vista que eles são os causadores do problema.
O segundo grupo eu imagino que seja um cidadão comum abarrotado de trabalho e com poucas condições financeiras, sem nem sequer ter esse assunto em mente. As principais prioridades talvez sejam o preço das compras, dos alimentos, dos produtos para criar os filhos, preocupação com furtos (roubo de celular, roubarem a sua moto, etc).
No segundo grupo, eu acho que é mais uma questão de se preocupar com os problemas que sentem diariamente na pele. Se não sofrem o racismo diretamente (e torço para que nunca sofram), isso dificilmente vai entrar no seu campo de atenção.
Acho que existem dois grupos.
O primeiro grupo são os seguidores desses cultos, não há muito o que fazer com eles, tendo em vista que eles são os causadores do problema.
O segundo grupo eu imagino que seja um cidadão comum abarrotado de trabalho e com poucas condições financeiras, sem nem sequer ter esse assunto em mente. As principais prioridades talvez sejam o preço das compras, dos alimentos, dos produtos para criar os filhos, preocupação com furtos (roubo de celular, roubarem a sua moto, etc).
No segundo grupo, eu acho que é mais uma questão de se preocupar com os problemas que sentem diariamente na pele. Se não sofrem o racismo diretamente (e torço para que nunca sofram), isso dificilmente vai entrar no seu campo de atenção.